A edição de novembro/dezembro, da Revista Mineração & Sustentabilidade, traz uma entrevista exclusiva com Flávio Roscoe, presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG). Ele defende a matriz energética 100% limpa e analisa posicionamento brasileiro e de Minas Gerais no contexto dos investimentos internacionais.

A dinamização da política econômica internacional traz uma série de dúvidas acerca do ambiente de negócios para os próximos anos. A postura do novo governo norte-americano e o acirramento do embate econômico com a China são dois capítulos de uma disputa que pode respingar em todo o mundo.

Para minorar o impacto de decisões nesse jogo de tabuleiro complexo, de medidas e ações que estão além de seu controle, o Brasil busca utilizar de toda a sua capacidade e recursos para tornar os desafios uma janela de oportunidades.

Dono de um potencial de produção energética que salta aos olhos do mundo, o país busca apostar em matrizes energéticas limpas para atrair investimentos internacionais. Outro cartão de visitas aos aportes estrangeiros é o grande potencial de fornecimento de commodities e alimentos.

Importante na dinamização da indústria mineira, a FIEMG tem trabalhado intensamente para projetar o estado, assegurando o bom desempenho da balança comercial brasileira. À frente da FIEMG está Flávio Roscoe Nogueira, industrial mineiro com ampla experiência e atuação em diversas frentes da indústria e do setor associativista.

Sua liderança também se estende ao nível nacional, como Vice-Presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Presidente do Conselho de Infraestrutura da CNI, onde trabalha para fortalecer a competitividade e infraestrutura do setor industrial no Brasil.

Além dessas funções, Roscoe é Presidente dos Conselhos Regionais do SESI e do SENAI em Minas Gerais, contribuindo para a educação e formação profissional de milhares de trabalhadores.

Em entrevista exclusiva à Revista Mineração & Sustentabilidade, Flávio Roscoe tece comentários e propõe a substituição das termelétricas não renováveis por fontes renováveis de geração de energia elétrica, que incluem a hidrelétrica, a solar, a eólica e a biomassa. A medida daria ainda mais protagonismo ao Brasil como grande redutor da pegada de carbono no mundo. Ele aborda, ainda, o posicionamento do Brasil e de Minas Gerais no contexto dos investimentos internacionais e desenha como o estado pode se favorecer a partir do novo governo de Donald Trump, nos Estados Unidos. Confira!

Confira a íntegra da entrevista exclusiva com o presidente da FIEMG, publicada em nossa edição impressa (acesse o link):

Edição 55 | Impressa | Novembro e Dezembro de 2024