A Kinross encerrou o terceiro trimestre de 2025 (3T25) com lucro líquido de US$ 609 milhões, um aumento de 56% na comparação com os US$ 390 milhões registrados no terceiro trimestre de 2024 (3T24).
A produção da Kinross no 3T25 foi de 503.862 onças equivalentes de ouro, frente a 564.106 onças equivalentes produzidas no mesmo trimestre do ano passado. A queda está associada a uma menor produção de Tasiast e Fort Knox, conforme planejado.
O preço médio realizado do ouro no 3T25 foi de US$ 3.460 por onça, enquanto no 3T24 foi de US$ 2.477 por onça. A receita aumentou para US$ 1,8 bilhão no 3T25, em comparação com US$ 1,4 bilhão registrados no mesmo período do ano anterior. O incremento de 26% está relacionado com o aumento do preço médio realizado do ouro. Já o custo de produção das vendas por onça equivalente de ouro vendida foi de US$ 1.150 no 3T25, enquanto no mesmo trimestre do ano anterior foi de US$ 976.
Com desempenho impulsionado por teores mais elevados e fortes recuperações, a mina Paracatu teve a maior produção no portfólio da Kinross, enquanto a mina Tasiast foi impactada positivamente pelo forte desempenho da usina e pelas altas taxas de recuperação.
O CEO da Kinross, J. Paul Rollinson, comemorou os resultados do terceiro trimestre e disse que o desempenho reforça a solidez do portfólio operacional da companhia.
“A Kinross apresentou mais um trimestre excelente, reforçando a solidez do nosso portfólio operacional, que, juntamente com uma gestão de custos disciplinada, gerou margens robustas e um fluxo de caixa livre recorde de aproximadamente US$ 700 milhões. Temos o prazer de anunciar melhorias em nosso programa de retorno de capital, em decorrência de nossa sólida posição financeira e forte fluxo de caixa livre, e agora pretendemos retornar aproximadamente US$ 750 milhões por meio de recompra de ações e dividendos”, afirmou.









