Cemig investe mais de R$ 53 mi em aquecimento solar em MG

Foram beneficiados hospitais, asilos, escolas, residências, entre outras instituições.

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) instalou mais de 15 mil sistemas de aquecimento solar em todo o Estado, com investimentos que ultrapassam R$ 53 milhões de reais. De acordo com informações divulgadas pela estatal, os equipamentos foram instalados em 15,5 mil casas de conjuntos habitacionais, 37 hospitais e 103 instituições de longa permanência de idosos (asilos). As iniciativas foram por meio do programa Energia Inteligente.

Destes, 473 foram instalados na Região Metropolitana de Belo Horizonte, beneficiando instituições e residências em onze municípios, com investimentos em torno de R$ 1,78 milhões.

O gerente de Eficiência Energética da Cemig, Ronaldo Queiroz, destaca que um dos objetivos da iniciativa é estimular o desenvolvimento de novas tecnologias e criar hábitos sustentáveis de consumo.

“Investindo em aquecimento solar para os seus clientes, a Cemig gera ganhos diretos para os consumidores e demonstra para a sociedade que é preciso utilizar a energia de forma eficiente, sem abrir mão dos benefícios que ela proporciona”, afirma.

Segundo ele, os projetos de substituição de chuveiros elétricos por sistemas de aquecimento solar de água, geram benefícios para o consumidor e para o sistema elétrico. Para o primeiro devido a redução na fatura da energia elétrica e para o segundo, que tem a sobrecarga reduzida nos horários de pico

Eficiência Energética

Entre 2015 e dezembro do ano passado, a Cemig investiu, por meio do Programa Eficiência Energética, aproximadamente R$ 150 milhões em projetos sustentáveis de energia elétrica. Além das instituições de ensino, clientes e comunidades de baixa renda, entidades sem fins lucrativos, hospitais e iniciativas privadas são beneficiadas com as ações do Programa.

A empresa também tem substituído lâmpadas ineficientes de 151 escolas estaduais de Minas Gerais, por outras de LED. Até este mês, cerca de 14 mil lâmpadas já haviam sido trocadas em um investimento superior a R$ 1,7 milhão.