Mineradora quer atrair público feminino (cisgênero, transgênero, LGBTQ+, negra, pessoa com deficiência (PcD) e 50+).

A Aura Minerals, primeira produtora de ouro a listar suas ações na B3, está com inscrições abertas para mulheres interessadas em trabalhar em vagas nas áreas administrativas e técnicas da companhia. Com o objetivo de montar um time cada vez mais diverso, a empresa acaba de criar um Banco de Talentos. No início, a ideia é atrair mulheres (cisgênero, transgênero, LGBTQ+, negra, pessoa com deficiência (PcD) e 50+) para poder ampliar o leque de entrevistas.

Segundo a mineradora, para fortalecer e ampliar a participação das mulheres no setor de mineração, a Aura já assinou a carta de compromisso público com o Woman in Mining (WIM) no Brasil, México e em Honduras. No Brasil, a empresa está se comprometendo em ter 40% de mulheres em entrevistas para posições administrativas. Para posições operacionais, um dos focos será a qualificação de mão de obra feminina proveniente das comunidades locais.

A WIM Brasil estima que a participação média feminina na indústria é de 15%, enquanto a presença nos boards executivos é de 11% e nos conselhos de administração é de 16%. De acordo com a consultoria McKinsey (2021), dentro da força de trabalho global, as mulheres na mineração estão em um intervalo entre oito e 17%. No chamado C-level, são 13%; e não há uma representante do setor de mineração entre as 30 CEOs que estão no S&P 500.

“Acreditamos que o ambiente diverso gera discussões mais completas e, portanto, mais inovação e melhores decisões para a companhia. O primeiro passo é melhorar nossa atratividade, seguido da criação de um banco de dados robusto para que possamos ampliar a diversidade dos candidatos às futuras vagas. Acredito que diversidade é importante para o crescimento e a sustentabilidade da Aura; e precisamos muito conhecer mais mulheres e outras minorias”, explica o CEO, Rodrigo Barbosa.

Para conseguir enfrentar os desafios estabelecidos para a indústria moderna, como disrupção digital, e descarbornização, o setor de mineração sabe que precisa investir em diversidade. A McKinsey confirma ganhos de produção (11%) e redução de lesões (67%), além de mais inovação e criatividade. Os investidores também favorecem as empresas comprometidas com metas e indicadores ESG.

“Temos a convicção de que a mineração se faz com várias vozes. Estamos trabalhando em cinco pilares de inclusão junto aos nossos times (Gênero, Gerações, Raça e Etnia, Acessibilidade e LGBTQIA+). A Aura acredita que um time talentoso, engajado e diverso pode transformar a empresa”, explica Daniel Medeiros Leopoldino, coordenador de Inclusão, Aquisição de Talentos e Diversidade, cargo criado pela Aura para o desafio de desenvolvimento organizacional.

Serviço

O processo seletivo é realizado on-line e está disponível para todas as regiões do Brasil.

São elegíveis as profissionais mulheres (cisgênero, transgênero, LGBTQ+, negra, pessoa com deficiência (PcD) e 50+) que se identificam como parte de Diversidade & Inclusão.

  • Vagas administrativas (posições com foco em suporte às operações, em áreas como RH, Controladoria, Controle de Custos, Suprimentos etc.)
  • Vagas técnicas (posições com foco na operação como geologia, operação de mina, planta etc.).

O time de Recrutamento e Seleção analisa perfis e contata profissionais com experiências correspondentes às vagas em aberto.

Localidades de contratação

Projeto Apoena – Mato Grosso (Inscrições – clique aqui)
Projeto Almas – Tocantins (Inscrições – clique aqui)

Avaliação para contratação de acordo com a área e foco de atendimento.

 

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