Executivos da Potássio do Brasil se encontram com Geraldo Alckmin

Chairman da Brazil Potash, Stan Bharti, presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit e o vice-presidente, Geraldo Alckimin
Chairman da Brazil Potash, Stan Bharti, presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit e o vice-presidente, Geraldo Alckimin - Crédito: Divulgação.

Adriano Espeschit, presidente da Potássio do Brasil e o chairman da Brazil Potash, Stan Bharti, apresentaram o Projeto Autazes ao vice-presidente em São Paulo.

O Presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, cumpriu agenda em Brasília, na última semana, visitando o Ministério de Minas e Energia e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para apresentar o Projeto Potássio Autazes, à nova gestão do governo federal.

Já na sexta-feira (03/03), acompanhado do investidor e chairman da Brazil Potash, Stan Bharti, foram recebidos, em São Paulo, pelo vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, que também conheceu o Projeto Potássio Autazes apresentado pelos executivos e por membros do conselho da empresa.

Conforme divulgado na semana anterior, o vice-presidente e ministro, Geraldo Alckmin, assumirá a presidência do Conselho Nacional de Fertilizantes e Nutrição de Plantas (Confert), após decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ideia é fortalecer a indústria nacional de fertilizantes e reduzir a dependência do Brasil do exterior.

O projeto

O Projeto Potássio Autazes produzirá o Cloreto de Potássio – um importante fertilizante para o agronegócio brasileiro –, no município de Autazes (AM), a 112 km de Manaus.

Segundo a empresa, o Projeto usará um método de extração da Silvinita, rocha composta de halita (Cloreto de Sódio, mais conhecido como sal de cozinha) e de Silvita (Cloreto de Potássio), que não causará danos ao solo da superfície e nem ao meio ambiente. Toda a operação de extração será realizada utilizando o método de câmaras e pilares.

Depois da separação do Cloreto de Potássio e do Cloreto de Sódio, o fertilizante será transportado em barcaças, a partir do porto privado previsto para ser construído pela empresa à margem do rio Madeira, de onde seguirá ao mercado consumidor do agronegócio brasileiro.

O empreendimento, que atualmente está em fase de licenciamento ambiental, tem vida útil estimada em mais de 23 anos e colocará o estado do Amazonas no ranking de maior produtor do fertilizante no Brasil, segundo a empresa.

Quando atingir a produção anual média de 2,2 milhões de toneladas de Cloreto de Potássio, a oferta deste insumo corresponderá a cerca de 20% do volume consumido no Brasil. Estudos preliminares indicam, entretanto, um potencial de aumento da capacidade de produção, podendo atingir até 45% das necessidades brasileiras.

Conheça mais sobre o projeto na entrevista exclusiva do presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit à Revista Mineração & Sustentabilidade, em nossa última edição (acesse o link): Edição 44 | e-Digital | Janeiro e Fevereiro de 2023

Voltar