Alcoa lança hidrato de baixo carbono em congresso da Assemae

Geraldo Thadeu, ex-prefeito de Poços de Caldas,; Rodopiano Marques, presidente da Assemae; Fabio Martins, diretor de Operações da Alcoa; Juliana Marques, diretora Comercial da Alcoa; Sergio Azevedo, prefeito de Poços de Caldas; Maria Cristina Gonçalves, gerente de Relações Externas e Comunicação, e Paulo César Silva, diretor do Dmae (Departamento Municipal de Águas e Esgoto de Poços de Caldas)
Geraldo Thadeu, ex-prefeito de Poços de Caldas,; Rodopiano Marques, presidente da Assemae; Fabio Martins, diretor de Operações da Alcoa; Juliana Marques, diretora Comercial da Alcoa; Sergio Azevedo, prefeito de Poços de Caldas; Maria Cristina Gonçalves, gerente de Relações Externas e Comunicação, e Paulo César Silva, diretor do Dmae (Departamento Municipal de Águas e Esgoto de Poços de Caldas) - Foto: Divulgação.

Fabricado na unidade da Alcoa Poços de Caldas (MG) com o selo Sustana EcoSource, produto faz parte da estratégia de transição energética da empresa.

A Alcoa, unidade de Poços de Caldas (MG), já reduziu em 20% as emissões de carbono no primeiro quadrimestre de 2023. Segundo a companhia, a conquista é reflexo de investimentos constantes em inovação, como a alumina NMA (Non-Metallurgical Alumina) com o selo Sustana EcoSource, sendo a primeira alumina do mundo a ganhar o selo de baixo teor de carbono.

O portifólio cobre os produtos alumina e hidrato, esse, por sua vez, conhecido também como o hidróxido de alumínio ou hidrato de baixo carbono — por conta do processo sustentável de produção — foi apresentado nesta terça-feira, 19, na 51ª edição do Congresso Nacional de Saneamento da Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (Assemae).

O evento ocorre até o dia 22 de setembro, no Centro Nacional Inn de Convenções (Cenacon), em Poços de Caldas.

O selo Sustana EcoSource comprova que o produto tem intensidade equivalente de dióxido de carbono (CO2e) inferior a 0,6 toneladas por tonelada de alumina produzida, abaixo da média do mercado, incluindo os escopos 1 e 2 da mineração de bauxita e refino. Isso porque as caldeiras da refinaria, movidas à energia elétrica (gerada por hidrelétricas), já reduzem a emissão em 5,6% em comparação com as operadas a gás natural.

“Apenas a unidade de Poços de Caldas fabrica o produto, sendo que grande parte dele é destinado para empresas de tratamento de água em todo o Brasil, além de exportação. Agora, com a divulgação do hidrato certificado, nossos clientes também poderão mostrar que colocam em prática processos sustentáveis. Mais do que resultado de investimentos em boas práticas de ESG (governança ambiental, social e corporativa), esta conquista fortalece o nosso objetivo de reinventar a indústria do alumínio para um futuro mais sustentável”, destaca Fabio Martins, diretor de Operações da planta, ressaltando que o hidrato de baixo carbono também é usado como insumo para a fabricação de vidros.

O investimento em transição energética, via substituição de combustíveis fósseis por renováveis, reflete a ambição da empresa com a redução de Gases de Efeito Estufa (GEE) para alcançar Net Zero em 2050 e, ao mesmo tempo, com a entrega de produtos cada vez mais verdes para os seus stakeholders.

“O EcoSource faz parte da família Sustana™ da Alcoa, a mais completa linha de produtos com baixa pegada de carbono do setor, por ser a única a incluir hidrato, alumínio primário e alumínio com conteúdo reciclado”, explica Juliana Marques, diretora Comercial da Alcoa para Américas e Ásia.

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