A conquista do IRMA 75 reflete altos padrões de transparência e de mineração sustentável.

Os empreendimentos Minas-Rio, de minério de ferro, e Barro Alto, de níquel, são os primeiros do mundo em suas respectivas áreas de negócios a receberem o reconhecimento do padrão IRMA, sigla em inglês para “Iniciativa para a Garantia de Mineração Responsável”.

Ambas as operações da Anglo American no Brasil alcançaram o nível de desempenho IRMA 75 após avaliação de auditores independentes que observaram cerca de 400 requisitos, divididos em quatro princípios: integridade nos negócios, legado positivo, responsabilidade social e responsabilidade ambiental.

De acordo com a CEO da Anglo American no Brasil, Ana Sanches, o padrão IRMA 75 evidencia o compromisso da empresa no cumprimento do Plano de Mineração Sustentável, estratégia que norteia as ações da companhia por meio dos pilares: ambiental, social e governança.

“Entendemos que a mineração só faz sentido se for pensada para o bem de todas as partes interessadas. Isso inclui operações cada vez mais seguras e responsáveis, iniciativas em prol do meio ambiente, inovações ligadas à transição energética e à descarbonização, diálogo constante com as comunidades anfitriãs, entre outras importantes ações que vão ao encontro dos nossos valores e do propósito de reimaginar a mineração para melhorar a vida das pessoas”, afirma.

Empreendimento Minas-Rio da Anglo American | Crédito Divulgação/Anglo American

O diretor de assuntos corporativos e sustentabilidade da Anglo American no Brasil, Ivan Simões, enfatiza que a auditoria da IRMA foi uma oportunidade para a empresa medir, de forma independente, o desempenho em relação às melhores práticas internacionais de sustentabilidade e responsabilidade.

“Estamos imensamente orgulhosos do trabalho desempenhado pelas equipes do Minas-Rio e de Barro Alto e esperamos continuar transformando o setor mineral, em alinhamento às demandas da sociedade”, explica.

O padrão definido para a Mineração Responsável da IRMA foi desenvolvido ao longo de uma década, por meio de consultas públicas que incluíram empresas de mineração, clientes e usuários finais de produtos minerários, ONGs, sindicatos e comunidades, e é considerado um dos processos de certificação mais rigorosos do mundo.

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