Com os resultados da receita líquida, a Aura Minerals caminha de forma consistente para o atingir o objetivo de 450 mil GEO até 2025

A mineradora de ouro e cobre Aura Minerals encerrou o ano de 2023 com receita líquida de US$ 416,9 milhões, montante 6% maior que o ano anterior.

Em um período considerado desafiador, a companhia avalia que o resultado é positivo e é mais um passo para a estratégia de crescimento sustentável que busca atingir 450 mil GEO, até 2025.

Os números do 4º trimestre foram os mais expressivos do ano, conforme expectativa da empresa, chegando a uma produção total de 235.856 GEO em 2023.

A unidade Aranzazu no México, teve mais um trimestre de performance consistente, aumentando a produção em 2% na comparação com 2022, a preços constantes.

Já na de Apoena, localizada no Mato Grosso, o ano teve obstáculos extras como questões climáticas. No entanto, nos últimos três meses do ano, a operação produziu 15.217 GEO, 36% acima do produzido no 3T23.

Na operação Minosa, em Honduras, em 2023, a produção totalizou 65.927 GEO, um aumento de 7% em comparação a 2022, decorrente do aumento significativo na quantidade de minério empilhada, que atingiu um novo recorde em 2023, chegando a 744.736 toneladas, 6% superior ao recorde anterior de 2017.

Pela primeira vez participando de um trimestre completo, a Aura Almas, unidade no Tocantins, aumentou a produção de um trimestre para o outro em 17%, os resultados em Almas têm superado os benchmarks de mercado desde o início da fase de construção do projeto no final de 2021.

Rodrigo Barbosa, CEO e presidente da Aura Minerals | Crédito: Divulgação

O presidente e CEO da Aura Minerals, Rodrigo Barbosa, avalia que 2023 refletiu o compromisso da companhia de crescer dentro dos mais altos padrões de ESG.

“Alcançamos marcos importantes e, em especial, o de zero incidentes com afastamento em todas as operações. Apesar dos desafios de curto prazo nas operações, geramos US$ 88 milhões em Fluxo de Caixa Livre Recorrente, o que nos permitiu financiar nosso crescimento assim como manter a Aura entre os maiores pagadores de dividendos do setor (yield de 6% em 2023) pelo terceiro ano consecutivo”, explica.

As expectativas para este ano são de manter o crescimento das operações e o avanço do segundo projeto greenfild da empresa, o projeto Borborema, localizado no Rio Grande do Norte, que deve começar a fase de ramp up no início de 2025.

“Para 2024, estamos confiantes de que teremos ainda mais conquistas, com aumento na produção de nossas operações, desenvolvimento de projetos greenfield, como Borborema, e crescimento em Recursos e Reservas”, afirma Rodrigo Barbosa.

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