Arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) baiana foi de R$ 21,7 milhões em junho, 11,2% maior que em maio.

A Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) de junho teve um crescimento de 89,29% em comparação ao mesmo período do ano passado. Enquanto o PMBC de junho deste ano chegou a R$ 1,2 bilhão, no mesmo mês do ano passado, o valor foi de R$ 635 milhões.

O município de Itagibá, onde a mineradora Atlantic Nickel produz e exporta níquel sulfetado, foi o destaque da produção mensal com 39% de participação, seguido por Jacobina (13%) e Jaguari (12%).

Já a arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) baiana foi de R$ 21,7 milhões, 11,2% maior que a do mês de maio. O Estado ficou com a fatia de R$ 3,2 milhões e couberam aos municípios R$ 13 milhões.

Devido à maior participação no PMBC, Itagibá foi a cidade que mais arrecadou, ficando com R$ 5,57 milhões. As informações constam no Sumário Mineral divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) do Estado.

De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), atualmente a Bahia tem 14,3 mil empregos formais na extração de minerais metálicos, não metálicos e atividades de apoio, exceto petróleo e gás.

No informe divulgado consta que os três principais bens minerais produzidos foram: níquel (38,59%), cobre (17,87%) e ouro (17,48). Já os principais bens minerais exportados, neste mesmo mês, foram ouro, seguido por níquel e cobre.

 

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