Projetos Araguaia e Vermelho vão posicionar a Horizonte Minerals entre as maiores produtoras globais de níquel.
O atraso na tomada de medidas para evitar os impactos das ações humanas no meio ambiente conduziu o mundo à substituição de matrizes poluentes por aquelas consideradas ‘verdes’. Diante desse processo necessário e irreversível, o níquel ocupa o posto de protagonista da transição energética – ao lado do cobre e do lítio.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), de 2023 a 2027, o Brasil deverá receber US$ 2,338 bilhões em investimentos em níquel, 60% a mais em relação ao quadriênio 2022-2026. Ao todo, US$ 633 milhões serão destinados apenas ao Projeto Araguaia Níquel, conduzido pela Horizonte Minerals, no Pará.
As obras do principal ativo da empresa e maior complexo de níquel do país devem encerrar no primeiro trimestre deste ano, viabilizando a produção para o início de 2024. Atualmente, mais de 34% das obras estão concluídas. A operação de níquel laterítico – também conhecido como níquel oxidado – será feita em uma mina a céu aberto, com extração do minério a partir de diversas cavas.
Confira a reportagem completa, publicada em nossa edição e-Digital (acesse):
Edição 44 | e-Digital | Janeiro e Fevereiro de 2023.
