Empresas que atuam na mineração e siderurgia ampliam a pauta da diversidade e contratam pessoas refugiadas; aprendizados mútuos figuram como resultados.

O olhar que se distancia da terra natal é o mesmo que percorre o desconhecido em busca de um novo lar. O refúgio e a trajetória de uma pessoa que precisa deixar seu país forçadamente exigem ressignificações tanto para aqueles que chegam quanto para os que acolhem. Já pensou quantos sentidos a palavra ‘trabalhar’ pode ter? Para o haitiano Charles Henry Dorvil, o trabalho significa liberdade. Ele chegou ao Brasil há sete anos, e hoje, aos 39 anos de idade, é assistente de produção da unidade da Belgo Arames em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

“A primeira coisa que gosto de falar na minha casa é que quando a gente não trabalha, não existe liberdade. Se eu não trabalhar, não tenho direito de escolher”, reflete Charles. Para o haitiano e outras milhares de pessoas em refúgio, sonhar com o emprego demonstra a necessidade de reconstruir a vida interrompida, gerando renda e dignidade para os recomeços.

Confira a reportagem completa, publicada em nossa edição e-Digital (acesse):
Edição 44 | e-Digital | Janeiro e Fevereiro de 2023.