Companhia celebra meio século de presença no país com bons resultados e de olho num futuro ainda mais próspero, diverso e tecnológico.
Quais as métricas indicam o sucesso de um empreendimento? A perenidade de um negócio é, sem dúvida, uma variável importante. Em atividade há 106 anos, o conglomerado britânico Anglo American é um dos poucos na mineração a ostentar, com o orgulho, operações em todos os continentes. Presente no Brasil desde 1973, a empresa mantém dois de seus mais valiosos ativos – de minério de ferro e ferroníquel – em Minas Gerais e Goiás, respectivamente.
Em terras brasileiras, a companhia acompanhou as profundas transformações que impactaram a mineração: inovações tecnológicas, desafios ambientais e novos modelos de produção. Com a missão de pensar a mineração de forma diferente, a mineradora acenou com gentileza às transformações, consolidando a imagem de empresa responsável, tecnológica e plural.
CEO da Anglo American no Brasil desde março de 2019, o holandês Wilfred Bruijn, mais conhecido como Bill, iniciou sua trajetória no setor em 1992, nas Minerações Brasileiras Reunidas (MBR). Matemático de formação, exerceu cargos nas áreas financeira e administrativa, ocupando um assento no Conselho de Administração da MRS Logística por quase dez anos. Antes da Anglo American, foi CEO da Mineração Usiminas. Além de presidente do Conselho Diretor do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Bruijn é cônsul honorário dos Países Baixos em Minas Gerais. Em dezembro, será sucedido pela CFO da empresa em Londres, Ana Sanches.
Em entrevista exclusiva à Revista Mineração & Sustentabilidade, Brujin fala sobre o compromisso de conduzir os ativos da Anglo American no Brasil e de contribuir para tornar a companhia cada vez mais moderna e sensível às necessidades sociais contemporâneas.
Confira a entrevista exclusiva publicada em nossa edição impressa (acesse o link):
Edição 46 | e-Digital | Maio e Junho de 2023