A Sigma Lithium vai expandir o programa de conservação da Mata Atlântica, com o objetivo de criar um “Cinturão de Conservação Contra o Desmatamento” em torno do Médio Vale do Jequitinhonha.

Para isso, a empresa e afiliadas planejam adquirir áreas com potencial risco de serem desmatadas para se tornarem pastagens para gado. As aquisições vão acontecer em terras de floresta tropical. sendo 100% dentro do bioma da Mata Atlântica em uma região a 250 km da Sigma Lithium, localizada nas cidades de Aracuai e Itinga.

O Cinturão de Conservação representa uma “proteção ambiental de florestas tropicais” que circunda o Médio Vale do Jequitinhonha, proporciona umidade e, atualmente, alivia as altas temperaturas já registradas na região semiárida.

De acordo com a Sigma Lithium, a supressão do Cinturão de Conservação aumentaria significativamente os impactos adversos das mudanças climáticas no Médio Vale do Jequitinhonha, que já apresenta algumas das temperaturas mais altas do Brasil.

A empresa, por meio de uma de suas partes relacionadas, adicionará aproximadamente 350 hectares de terras de Mata Atlântica a serem preservadas, além do total de 340 hectares já preservados, como parte de suas iniciativas de “ajuste” de carbono para diminuir as emissões.

Essa doação é a compensação ambiental pelo futuro desmatamento da caatinga (vegetação semiárida do tipo arbusto baixo) localizada ao redor da companhia.

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