A G Mining Ventures concluiu a primeira produção do Projeto de Ouro Tocantinzinho no Estado do Pará, que rendeu aproximadamente 440 onças de ouro.

Segundo informações da empresa, o projeto permanece dentro do prazo e do orçamento para produção comercial no segundo semestre de 2024.

Uma vez em produção comercial, Tocantinzinho se tornará a terceira maior mina de ouro primário do Brasil.

O presidente e CEO da G Mining, Louis-Pierre Gignac, destacou que a primeira injeção de ouro, menos de dois anos após a decisão formal de construção, é um marco significativo.

“Este marco é uma prova da força da nossa abordagem de autodesempenho e demonstra a nossa vantagem competitiva. Estou ansioso para aumentar a operação para produção comercial no segundo semestre de 2024. Estamos entusiasmados com o futuro da Tocantinzinho e seu papel significativo na indústria de mineração de ouro do Brasil”, afirmou.

A construção da Tocantinzinho foi iniciada em setembro de 2022, após a conclusão do Estudo de Viabilidade Definitivo (DFS) que confirmou o potencial da mina como um ativo fundamental para a companhia.

O DFS contempla uma vida útil da mina de 10,5 anos, com uma produção média anual de ouro de 175.000 onças, com um custo de capital inicial de US$ 458 milhões.

Suposição do preço do ouro em US$ 2.000/oz, incluindo um VPL de 5% após impostos de US$ 1,0 bilhão e uma TIR após impostos de 34%.

De acordo com dados divulgados pela G Mining Ventures, desde o início do comissionamento a quente, em junho de 2024, aproximadamente 77 mil toneladas de minério foram processadas na planta de processo Tocantinzinho, com todos os circuitos operando conforme o esperado.

No final de junho, aproximadamente 2,6 milhões de toneladas (“Mt”) de minério foram armazenadas, com 2,1 Mt com classificação de 0,80 g/t Au no estoque de baixo teor e 0,6 Mt com classificação de 1,31 g/t Au no estoque de alto teor. 

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