A edição de julho/agosto, da Revista Mineração & Sustentabilidade, traz uma entrevista exclusiva com Raul Jungmann, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). Às vésperas da Exposibram, ele cobra estratégias específicas para atender à transição energética.
A crescente demanda mundial por minerais estratégicos para a transição energética ainda não mobiliza o Brasil. E a falta de uma ação nacional que estimule a produção dos chamados minérios críticos não é única cobrança por parte do setor da mineração brasileira. A busca por medidas efetivas, agora, só soa mais urgente porque coloca ao Brasil o desafio de se organizar para aproveitar as oportunidades. O que parece distante quando, tradicionalmente, o setor mineral não é tratado de forma estratégica pelo país.
Nesta entrevista exclusiva, o diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Raul Jungmann, reforça a cobrança histórica por uma política pública para o setor. A fragilidade da Agência Nacional de Mineração (ANM), a insegurança jurídica, as poucas linhas de crédito e os parcos investimentos em pesquisa entram na lista de entraves para uma competitividade compatível com a potencialidade do setor.
Em contraponto, ele cita o compromisso das empresas com a Agenda ESG (Ambiental, Social e Governança). E ressalta, entre outros pontos, a geração de empregos qualificados e uma atuação cada vez mais sintonizada com a gestão eficiente de riscos. A força do setor mineral, aliás, está sendo novamente demonstrada na Exposibram 2024, que possui expectativa de recorde de público e de negócios.
Confira a íntegra da entrevista exclusiva com o diretor-presidente do Ibram, publicada em nossa edição impressa (acesse o link):
Edição 53 | Impressa | Julho e Agosto de 2024