Equipamentos de última geração agregam segurança à extração do ouro

Válvula diafragma 656 pneumática de passagem reta - Crédito: Divulgação.

GEMÜ do Brasil apresenta novidades na Exposibram 2022, em Belo Horizonte, de 12 a 15 de setembro.

Além de chamar a atenção pelo alto valor agregado, a extração do ouro é significativa para a economia nacional: responde por cerca de 9% do setor de mineração, atrás apenas do minério de ferro, e gera muitos empregos. Além de contar com novidades como rastreabilidade e maior controle de todo o processo, esse trabalho precisa de muito rigor para evitar contaminações e vazamentos.

“A mineração do ouro é um processo que requer separação e lixiviação das pedras, e todo o líquido utilizado para isso precisa de instrumentos que impeçam vazamentos e contaminação do solo. Nossos equipamentos estão nas plantas químicas presentes nos garimpos e são elas que ajudam a extrair e obter esse valioso recurso”, explica o gerente geral da divisão industrial da GEMÜ, Mateus Souza.

A empresa é uma das expositoras da Exposibram 2022, que acontece em Belo Horizonte de 12 a 15 de setembro. O evento internacional é um dos mais importantes na América Latina, realizado anualmente pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), com participação das principais entidades relacionadas ao setor mineral. Além de ser a vitrine das principais empresas do ramo, a feira promove um congresso que debate cenários e revela as tendências do segmento.

Segundo a empresa, entre os equipamentos que serão demonstrados pela GEMÜ em seu estande, o principal é a válvula diafragma, produto em que a empresa, filial da multinacional alemã, é líder tanto em tecnologia quanto em vendas internacionais.

“No processo de lavagem das pedras que contêm ouro, existe a condução de água com resíduos químicos, que separa o ouro da água de reuso com contaminantes. Já os rejeitos sólidos podem ser geridos por meio do filtro-prensa, equipamento que também utiliza válvulas de última geração”, explica o engenheiro. “Utilizar equipamentos com tecnologia alemã atestada condiz com um processo longo e custoso como a extração do ouro”, ressalta.

Exposibram destaca também setor de siderurgia

Além da mineração, a Exposibram destaca novidades também do setor siderúrgico, indústria que processa o minério de ferro, também de grande importância para a economia brasileira. Quando entra nas siderúrgicas, o ferro passa pelo processo de coqueria, laminação, em fornos a quente e a frio que também utilizam válvulas muito específicas, sistemas em que a segurança é crucial.

Além do processamento do ferro, trata-se de plantas em que se faz necessário o tratamento de água e efluentes para evitar qualquer contaminação do solo e das águas. “A GEMÜ contribui com a tecnologia que nacionalizou para o aumento da segurança tanto na mineração quanto na siderurgia e no tratamento de efluentes”, comemora Mateus Souza.

Sobre a GEMÜ

A filial da multinacional alemã criada por Fritz Müller na década de 1960 disponibiliza ao mercado brasileiro válvulas de extrema eficiência e qualidade. A planta situada em São José dos Pinhais (PR), que conta com 100 colaboradores e soma mais de 40 anos no Brasil, produz válvulas e acessórios para o tratamento de água e efluentes em indústrias de todas as áreas, como siderurgia, mineração e fertilizantes, bem como para integrar sistemas de geração de energia.

Na área de PFB (farmacêutica, alimentícia e biotecnologia), a GEMÜ é líder mundial e vende para toda a América Latina produtos de alta precisão, com atendimento local, além de consultoria com profissionais capazes de orientar na escolha da melhor solução em válvulas para cada aplicação. Mais informações (clique aqui).

 

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