Materiais inseridos no Programa de Parceria de Investimentos receberão estudos de avaliação econômica.
A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais fechou contrato com empresas especializadas para realizarem avaliação econômica de projetos de extração mineral. A previsão, é que os estudos das quatro primeiras áreas que serão licitadas em 2018 sejam concluídos em 60 dias.
Na primeira fase foram inseridos os projetos: fosfato, de Miriri (PE e PB); cobre, chumbo, zinco, de Palmeirópolis (TO); cobre, de Bom Jardim de Goiás (GO) e carvão, de Candiota (RS).
De acordo com o diretor-presidente da CPRM, Esteves Colnago, a escolha desses projetos de mineração que a CPRM vai oferecer ao mercado está relacionada às necessidades do país e às oportunidades de mercado. Um dos exemplos é o fosfato, usado na fabricação de fertilizantes, essenciais para a agricultura. Atualmente, a produção nacional é inferior à demanda, tornando necessária a exportação. Já o carvão é um insumo usado para geração de energia nas usinas termelétricas da Região Sul. O zinco e o cobre, por vez, são minérios de maior interesse comercial.
Os contratos de Miriri e Palmeirópolis foram assinados no dia 16 de outubro. Os de Bom Jardim de Goiás e de Candiota serão firmados ainda nesta semana.